Já se passou um ano desde que a Vivo comprou a GVT, e nenhuma mudança real podia ser percebida pela empresa. As mudanças começam aos poucos a ser anunciadas e a primeira deles é a sede, que fará a mudança para outro local.
Para o CEO da Telefônica/Vivo, Amos Genish, o problema principal do escritório no Berrini é o preço e o acesso complicado, já que a região sem metrô tem um dos piores trânsitos de São Paulo. "Hoje há propostas melhores", afirma, enquanto promete que a nova sede abrigará os mesmos 5 mil funcionários atuais, negando uma redução no quadro profissional.
A ocasião foi utilizada para marcar também uma data para o fim da GVT. A partir do dia primeiro de abril de 2016, todos os produtos e serviços da antiga empresa passarão a constar como Vivo. Enquanto isso, toda a infraestrutura das empresas está sendo unificada.
A última fase será o alinhamento dos planos e preços das duas empresas, que deverão se tornar um só até a data limite no ano que vem. Em cidades onde a GVT tinha mais presença do que a Vivo, como é o caso do Rio de Janeiro, a mudança poderá surpreender os usuários mais desatentos dos seus serviços, mas Amos Genish promete manter a mesma qualidade e preços de seu antecessor.